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Os quatro Cs do Cristianismo

Para finalizar o seminário de música, Christian Berdhal mostra os quatro "Cs" que estão na caminhada de todo cristão. Será que podemos tomar uma decisão ao lado de Cristo sem antes estarmos em um relacionamento com Ele? E como podemos aplicar, de uma maneira prática, os princípios vistos durante todo o seminário? Assista e compartilhe!



Fonte: Terceiro Anjo

Música no culto a Deus

Depois de apresentar os perigos que estão na músicas seculares e até mesmo em muitas músicas da MCC ("Música Cristã Contemporânea" ou "Música Cristã Comercial"), Christian Berdahl mostra como deve ser a adoração por meio da música em nossas igrejas. Como eram utilizados os instrumentos descritos na Bíblia? E como isso se aplica à nossa adoração hoje? Confira!




Uma ilusão chamada rock!

por: Felipe Diemer Lemos

Desde que Jubal, irmão de Jabal, filho de Ada, tocou seus primeiros acordes de Harpa e Flauta, muita coisa mudou na música. Hoje em dia a música é um elemento de inegável influência em todos os seguimentos da vida. Os sons produzidos pelos mais diferentes instrumentos, ou pelas mais afinadas vozes são apreciados por todos, e é difícil encontrar alguém que não seja simpático a algum estilo musical.

Na bíblia, a música, identificada como principalmente louvor, sempre foi parte fundamental da adoração divina, figurando como uma forma poética e agradável de demonstrar gratidão a Deus. Também é tratada como um meio de fazer com que as pessoas desfrutem do refrigério espiritual e estejam em condições de se mostrar até mais sensíveis às mensagens provenientes do Céu. O rei Davi, por exemplo, costumava reunir em volta dele cantores e cantoras que celebravam as vitórias do rei e tornavam alegres suas horas de paz. O mesmo fez seu filho Salomão, por sinal um compositor da época .

Mas essa alegria obtida através da música aprovada por Aquele que é o criador de tudo, e inclusive dos sons e de suas harmonias, foi distorcida, adulterada, transformada.

Na década de 1950 surgiu um estilo musical inicialmente conhecido por poucos, mas que se tornou uma mania mundial: o Rock'n'Roll. O Rock cresceu e se tornou a música oficial dos que desejam a liberdade a qualquer custo, sexo sem fronteiras, alegria temporária, viagens regadas a álcool e drogas e que acreditam na violência como forma de resolver os problemas sociais.

O Rock apareceu como algo aparentemente inofensivo; no entanto é preciso ter em mente que ele influencia profundamente o pensamento daqueles que se dedicam a ouvi-lo e a sua atuação não se limita a uma área apenas.

O rock invadiu, sem pedir permissão, a consciência - especialmente da juventude - apresentando suas teorias caóticas do sexo, da moralidade, da religião, da liberdade. Os próprios roqueiros admitem essa intromissão. Veja o que Frank Zappa, líder da extinta banda chamada Mothers of Invention, declarou certa vez: "Música Rock é Sexo! As grandes bandas se encaixam com os ritmos do corpo". Marilyn Manson é um exemplo mais atual. Líder da banda de rock que leva o seu nome, sucesso comercial no fim dos anos 1990, Manson é um anticristão assumido. Ele deu entrevista certa vez à Imprensa Brasileira antes de um de seus shows de divulgando o Disco 'Antichrist Superstar', na qual ressaltou aspectos satânicos de sua produção musical. Algumas de suas apresentações contavam com atos tais como rasgar bíblias e praticar outras atrocidades contra os princípios estabelecidos por Aquele que criou a música.

Assim como Manson e Zappa existem diversos outros roqueiros que estão propagando mensagens contra Deus, contra a pureza, contra a bondade, contra a saúde. Como é o caso de um grupo brasileiro que apregoa o uso de drogas e tem o sugestivo nome de 'Planet Hemp' (Planeta Maconha).

Será que nós jovens - ou mesmo adultos - temos dado ouvidos à essa chamada cultura do Rock, um estilo musical aparentemente inofensivo, ou estamos com os ouvidos bem abertos para escutar o que tem a nos dizer o Originador da música como expressão de louvor sincero? O conselho de Paulo continua útil para ajudar-nos em nossas escolhas: 

"Finalmente, irmãos, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama; se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja este o que ocupe o vosso pensamento." - Filipenses 5:8.


O jornalista Felipe Diemer Lemos foi produtor da Rádio Novo Tempo de Florianópolis, SC. Atualmente é gerente da assessoria de comunicação da Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

O Movimento da Música Cristã Contemporânea II

Oitava parte da série “O Dilema da Distração”.

Christian Berdahl continua a análise do movimento da música cristã contemporânea. Veremos mais princípios que devem reger as nossas escolhas de músicas cristãs. As músicas cristãs devem se parecer com as músicas seculares para alcançar um maior número de pessoas? Será que uma música que fala sobre Jesus pode ao mesmo tempo transmitir uma linguagem sexual ou agressiva? As respostas a estas perguntas estão nesta palestra, de uma forma bastante interessante. Confira!




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