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Take the world, but give me Jesus

Fountainview Academy é uma instituição de ensino cristã, localizada em British Columbia, Canadá. Seus jovens alunos produzem música sacra com satisfação e dedicação, não apenas se desviando das referências musicais seculares e comerciais, mas acima de tudo, buscando a excelência na difícil tarefa de equilibrar alegria e solenidade. Aproveite!



O que é a “Oração Contemplativa”?


Há uma prática mística que está se alastrando rapidamente no meio cristão: A Oração Contemplativa. À semelhança de outras formas de meditação encontradas nas religiões orientais e praticadas por adeptos do movimento Nova Era, a Oração Contemplativa tem como objetivo esvaziar a mente por meio de exercícios de repetição. 

É bom lembrar que este mesmo objetivo pode ser alcançado quando somos expostos por longo período a músicas que sejam melodicamente, harmonicamente ou ritmicamente repetitivas, monótonas, pobres em contrastes. Haverá uma progressiva inibição da parte do cérebro responsável pelo poder decisório, raciocínio, análise e juízo crítico. 

Em I Coríntios 14:15, Paulo é muito claro a esse respeito, destacando a importância de não apenas orarmos com entendimento, mas também de cantarmos com entendimento

“Que farei então? Vou orar com o meu espírito, mas também orarei com a minha inteligência; vou cantar com o meu espírito, mas também cantarei com a minha inteligência.” I Coríntios 14:15 

Boa leitura!

O que é a oração contemplativa? 


Primeiramente, é importante definir “oração contemplativa”. Para os propósitos deste artigo, a oração contemplativa não é apenas “contemplar ao orar”. A Bíblia nos instrui a orar “com o entendimento” (1 Coríntios 14:15), então claramente oração envolve contemplação. No entanto, orar com entendimento não é o que a “oração contemplativa” passou a significar. 

A cada ano, a oração contemplativa tem aumentado em prática e popularidade desde os meados de 1990, assim como o Movimento da Igreja Emergente – um movimento que adota muitas práticas e ideias não bíblicas. A oração contemplativa é uma dessas práticas. 

A oração contemplativa, também conhecida como oração “centrante”, é uma prática meditativa onde aquele que a pratica se focaliza em uma palavra e fica repetindo-a por toda a duração do exercício. O objetivo é limpar a mente de preocupações exteriores para que a voz de Deus possa ser mais facilmente ouvida. Depois da oração de centralização, o praticante deve se sentar, ouvir a orientação direta de Deus e sentir a Sua presença. 

Apesar de parecer um exercício inocente, esse tipo de “oração” não tem nenhum sustento bíblico. Na verdade, é o contrário da definição bíblica de oração. “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças” (Filipenses 4:6). “E naquele dia nada me perguntareis. Na verdade, na verdade vos digo que tudo quanto pedirdes a meu Pai, em meu nome, ele vo-lo há de dar. Até agora nada pedistes em meu nome; pedi, e recebereis, para que o vosso gozo se cumpra” (João 16:23-24). Estes versículos, e outros, claramente retratam a oração como sendo uma comunicação compreensível com Deus, e não uma meditação mística e esotérica. 

A oração contemplativa, por concepção, focaliza-se em ter uma experiência mística com Deus. O misticismo, no entanto, é puramente subjetivo e não depende de nenhuma verdade ou fato. No entanto, a Palavra de Deus nos foi dada com o propósito de nos ajudar a basear a nossa fé e nossas vidas na Verdade (2 Timóteo 3:16-17). O que conhecemos sobre Deus é baseado em fato. Confiar no conhecimento relativo à experiência acima do registro bíblico guia qualquer pessoa para fora do padrão que encontramos na Bíblia. 

A oração contemplativa não é diferente dos exercícios de meditação que encontramos em religiões orientais e seitas da Nova Era. Os seus principais defensores são a favor de uma espiritualidade aberta entre os aderentes de todas as religiões, promovendo a ideia de que salvação possa ser alcançada através de muitos caminhos, apesar de Cristo ter afirmado que a salvação só pode ser alcançada através dEle (João 14:6). A oração contemplativa, como passou a ser conhecida no movimento moderno de oração, opõe-se ao Cristianismo bíblico e deve ser completamente evitada. 


"E, quando orardes, não useis de vãs repetições, como fazem os pagãos; pois imaginam que devido ao seu muito falar serão ouvidos." Mateus 6:7

A música nos últimos dias II

Karl Tsatalbasidis viveu no cenário do jazz e do rock por vários anos como um baterista bem sucedido, até que foi resgatado pelos sons simples das palavras de um Carpinteiro. Depois de entregar sua vida ao Senhor, compreendeu o que significa louvar a Deus através da música. Agora ele ensina pessoas em todo o mundo acerca das verdades bíblicas a respeito da música na igreja, bem como em nossas vidas cotidianas. Sua educação musical e sua carreira fazem dele um especialista nas raízes do rock e do jazz

Neste vídeo, Karl discute em detalhes um dos assuntos mais polêmicos na igreja da atualidade. Muitos descobriram que alterar o estilo de música, em um esforço para conquistar novos membros ou mesmo para manter os membros existentes não levou suas igrejas aos resultados desejados. Há algum problema com a adoração e a música na igreja? Isso realmente importa? O que os cristãos dos últimos dias devem fazer com relação à música, se desejamos seguir completamente a vontade de Deus? Karl usa as experiências de seu passado como baterista e suas experiências pastorais, para nos dizer, com base na Bíblia, o que Deus deseja que façamos.

Karl Tsatalbasidis escreveu um livro intitulado Drums, Rock, and Worship, que explora o complexo relacionamento entre a igreja de hoje e a música moderna na adoração, especialmente a questão do uso da bateria. O uso do rock no louvor é justificável ou é um comprometimento perigoso? Um chamado à reforma, que mudará atitudes e ganhará corações a partir da história pessoal e emocionante de um conhecedor da indústria musical.








Fonte: Música Sacra e Adoração

Música cristã + ritmos populares

Na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos da América, nas igrejas litúrgicas (anglicanas e católicas, principalmente), os jovens de 1930 continuaram cantando o repertório de seus antepassados, talvez o existente desde o tempo da Reforma. Na década de 60, a Igreja Anglicana e a Igreja Católica começaram a admitir ritmos e instrumentos da música popular em seus cultos e em suas missas. 

No Brasil, as igrejas do chamado movimento de renovação espiritual, que eclodiu entre os Batistas, também na década de 60, tinham uma obsessão doutrinária. Pouco preocupadas com seu estilo musical, as igrejas "renovadas" permaneceram, durante mais de 20 anos, no uso do "Cantor Cristão" [Hinário Batista]. 

Surgidas na década de 80, as igrejas neopentecostais tinham uma ênfase diferente. Apoiando a "Contemporary Christian Music" que alguns evangélicos dos Estados Unidos da América usavam desde a década de 70, elas passaram a divulgar música com ritmos populares, então chamada de música "gospel". Este termo foi escolhido por uma questão de "marketing" (Denise Cordeiro de Souza Frederico. Cantos para o Culto Cristão, pp. 242-245. São Leopoldo, RS: Editora Sinodal, 2001). 

Ao pressentir e perceber a insatisfação de parte da membrezia com a execução musical, limitada ao canto de salmos e hinos, adotaram estratégias de "marketing", visando interesses subjetivos e individualistas. Queriam satisfazer principalmente os adolescentes e os jovens das igrejas neopentecostais. 

Intencional e objetivamente, tomaram medidas práticas para a formação de um mercado para a nova música no Brasil. Essa música, por meio de discos e espetáculos, penetrou nas igrejas tradicionais, inclusive afetando a identidade denominacional de cada uma delas.

Com letra religiosa, essa música utiliza elementos, instrumentos e estilos da música profana popular. Com efeito, é um aperfeiçoamento técnico dos "corinhos" norte-americanos (década de 50), difundidos pelas igrejas pentecostais e por grupos extra-denominacionais, mas tolerados pelos dirigentes de igrejas batistas. 

Fonte: O Jornal Batista, 01 mai 2011, p. 14. 

Música clássica previne doenças neurodegenerativas

por: Ione Aguiar

Escutar música clássica pode salvar sua vida. 

De acordo com um estudo divulgado por cientistas da Universidade de Helsinque, a música clássica ativa genes associados à atividade cerebral. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores examinaram o sangue de 48 pessoas antes e depois de escutarem música. 

A obra escolhida foi o “Concerto para Violino n. 3”, de Wolfgang Amadeus Mozart. Após escutarem música, os genes envolvidos na secreção de dopamina, na aprendizagem e na memória foram mais ativados. Genes envolvidos na degeneração cerebral e do sistema imunológico foram suprimidos. 

Segundo os pesquisadores, isso reduz o risco de contrair doenças neurodegenerativas como a Doença de Parkinson e a demência. No entanto, esse efeito benéfico da música só foi verificado em pessoas que já tinham intimidade com a música, seja tocando ou ouvindo.

Pois é: o que está esperando para aprender a tocar um instrumento musical? Além de ser gostoso, faz bem para o cérebro.

Fonte: Brasil Post via Criacionismo 

MÚSICA E CONTEMPLAÇÃO
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